quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

OPINIÃO

A felicidade da arte contra o medo e a náusea – Ana Sousa Dias
Um portão enorme de ferro abre-se, numa atmosfera de bruma povoada de soldados. Esse é o início, o "Era uma vez" de um filme perturbador que há de terminar com o fecho do portão. Entre um momento e outro, são três dias de medo impregnado em todas as personagens, mesmo no homem que o impõe. "Todos mentem a Estaline, até Estaline mente a Estaline", há de dizer ele lá pelo meio, diante do espelho.
(Continuação em http://www.dn.pt/opiniao/opiniao-dn/ana-sousa-dias/interior/a-felicidade-da-arte-contra-o-medo-e-a-nausea-5633298.html

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